segunda-feira, 13 de julho de 2015

O melhor pé de moleque do mundo e uma lição aprendida

E aí pessoal,

Nesse fim de semana com feriado pros paulistas, aproveitei pra dar uma voltinha acompanhando um grupo de amigos. Eles rodaram o fim de semana todo, e eu só sexta.

Saí de taubaté 5:40, rumo ao Pico Agudo, em Santo Antonio do Pinhal, para ver o nascer do sol. Esse espetáculo aí nas fotos abaixo.






Eu estava congelando na moto, e assim resolvi voltar pra estrada pra ir tomar um café quente. Sendo assim, rumei à São Francisco Xavier. No meio do caminho, quando quis tirar mais algumas fotos, percebi que tinha esquecido o cartão da Sony! (putaquelamerda que raiva, pior que tinha deixado tudo pronto no dia anterior!). O jeito foi ficar só na memória interna mesmo (5 fotos kkk).

Tomado um café quente em SFX, tinha a intenção de ir até Monte Verde para seguir até Cachoeira de Minas por terra, mas acabei achando que a distancia era muita e iria me atrasar na chegada ao encontro com a turma. Resolvi seguir o GPS e subir sentido Gonçalves por terra direto.



Mas quem disse que a estrada de terra do GPS pra Gonçalves existia? Rodei e rodei e nada de achar a entrada da estrada! Acabei saindo da terra em Santa Rita do Sapucaí mesmo.

Segui por asfalto até Cachoeira de Minas, uma cidadezinha pequena, e antes de encontrar a galera ainda tomei uma geral da polícia, foi a minha primeira.

Almoçamos no restaurante da mãe de um amigo que tinha agitado o passeio e acabou não indo, o Samuel.

Foto do brother James Parra
Assim ali começou o passeio pra todo mundo, a idéia era chegar em Passa Quatro-MG, tudo por off.

Seguimos até Piranguinho MG, pra quem não sabe, terra do pé de moleque. Comprei alguns pra trazer pra casa e pra patroa bicuda, Seguimos o passeio, atravessando a cidade, passando uma passarela com as motos e caindo na terra de novo.

Aí vem a lição do dia.

Fiz a revisão de 15000km na moto semana retrasada em casa. Por algum motivo obscuro eu desmontei os acessórios, e deixei de instalar o cano que ando com o kit de câmaras e as ferramentas pra trocar.

E adivinha o que aconteceu?

Depois de 10km de terra, pego uma pedra e rasgo a câmara! Putamerda, aí é tirar a câmara, voltar de garupa até a cidade, arrumar e voltar. Até aí, já perdemos 1:30 e eu precisava chegar em taubaté antes das 8:00 pra pegar a patroa na rodoviária.




Acabou que em Delfim Moreira paramos num bar pra tomar uma coca e dali eu tive que voltar. Cheguei em casa as 7:00, uito chateado por não ter conseguido fazer até Passa Quatro e por ter atrasado o pessoal todo.

Mas é isso aí e fica a lição Devo uma cerveja pro amigo que me levou na garupa de volta pra cidade e pro amigo que tentou em vão usar o seu reparado de pneus pra me ajudar. No próximo rolê não vou dar mancada e pago as brejas ok!!!