E mais uma vez,
Vem chegando a hora.
A cabeça não mais relaxa,
As mão ficam trêmulas
Não sabem o que fazer
Os olhos procuram alvos: O que eu esqueci dessa vez ?
Revira-se a lista de itens algumas dezenas de vezes.
E cada item é revisado em separado.
Tiramos os insetos da viseira, para pelo menos por algumas horas à termos limpa.
Está tudo pronto, e nada tranquiliza a mente do viajante!
Vamos percorrer não uma estrada ou caminho, mas um sonho.
Lá vamos nós, seja por asfalto ou terra
Atrás de aventura!
ESTRADA REAL!!!
É meus amigos, finalmente! A anos que sonho com percorrer essa estrada. De 06 a 09 de julho eu, a patroa na garupa e irmãos highlanders vamos fazer o caminho velho!
Infelizmente pelo pouco tempo disponível, será cortada a primeira parte (Paraty - guaratinguetá). Vamos começar em Guaratinguetá, com a intenção de chegar em Ouro Preto em três dias.
A previsão do tempo está perfeita, e já estamos deixando as coisas acertadas. Estou terminando os acertos na moto, e olhando, reolhando, procurando tudo que possa dar defeito lá no meio do nada.
Fiquem ligados!
sexta-feira, 28 de junho de 2013
terça-feira, 11 de junho de 2013
Bagagem de viagem - Eletrônicos
Falar de bagagens é um clichê. Quando começamos a falar de
roupas a levar, tem gente que levar 3 camisetas pra cada dia de viagem e traga
de volta, tem quem leve várias camisetas velhas e vá descartando, tem que vá
com apenas uma e fique com ela por semanas (ave!). Isso vai do nariz de cada
um, e do quanto está disposto a levar na bagagem. Eu, particularmente, tenho
alergias se fico mais de um dia com a mesma roupa.
Nos eletrônicos, via de regra, quanto mais compacto e mais completo um
aparelho for, mais caro. Então cabe a cada um escolher para si o melhor custo x benefício dentro das suas necessidades.
O meu setup preferido é composto por:
- Um smartphone com plano de dados (3 ou 4G) e uma boa
câmera, um bom processador e uma tela descente. Ele vai te servir, ainda que
como backup, como GPS auxiliar, Câmera auxiliar e para acesso à internet, e
incrivelmente faz ligações também. Meu preferido era o meu Nokia N8, já
falecido. Mas hoje os ai!fones, Galaxys e Cia dão conta do recado
tranquilamente.
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Esmartefones otimizam o espaço. |
- Um GPS de precisão. Existe diferença entre GPSs e navegadores.
Navegadores são aqueles baratinhos, de tela grande, touchscreen, que são
excelentes para a cidade. Esses você substitui com o celular. O GPS tem como
função gravar a tua rota, a trilha toda que você fez, servir de bussola, te
guiar de volta quando necessário. Eu uso um velhinho, Garmin Vista HCX. Outra
vantagem desses GPSs é que eles são extremamente parrudos, aguentam muita porrada
e normalmente são à prova d’agua. Os modelos mais tops tem tela maior e
touchscreen o que faz eles muito mais fácil de mexer, mas pra mim o custo não compensa.
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Pequeno e parrudo, esses não te deixam na mão. |
- Câmeras. Eu carrego duas além do celular, pois não gosto
de perder oportunidades para boas fotos. Uso uma compacta Sony de 12MP, que já
tem muito mais qualidade do que o celular, e uma outra Sony maior e com mais
zoom, mas nada profissional. Eu gosto muito de fotografia, mas para carregar
uma profissa + lentes + apetrechos, e tomar um cuidado extremo com tudo, pra
mim a dor de cabeça ia ser muita. Fico com as minhas basiquinhas mesmo. Vou
comprar uma GoPro também, mas será meu presente de natal e vai demorar um
pouco, hehe.
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Zoom nunca é demais. Essa aí tem 15x ótico mais 15x digital (perde qualidade) além da tela que destaca e movimenta. |
E só. Para viagens maiores quero adquirir um tablet para
maior conforto ao acessar a net. Minimalista, não?
Nos 90dias de mochilão pela Europa eu usei apenas o celular
e as máquinas. Ficar on line só pelo celular é possível e até que bom depois
que pega o jeito. Mas a telinha pequena cansa as vezes.
Não se esqueça de levar carregadores 12v e instalar tomadas
12v na moto ou caso esteja de mochilão, levar uma bateria externa. Evita de
passar perregues bestas como eu que fiquei em Bolonha(IT) à noite sem reserva
de hostel nem pousada, sem grana e sem bateria no celular pra conseguir
procurar um lugar pra ficar.
Interessante para quem quer se aventurar “onde ninguém
jamais foi, além da fronteira final” é um SPOT, um aparelhinho rastreador via
GPS que pode mandar um SMS de pedido de ajuda.
Não recomendo, de forma alguma, levar notebooks para a
viagem, ainda mais se for offroad. Notebooks são equipamentos sensíveis e a
chance de dar problema é grande. Netbooks que não tenham HD de disco já são
mais resistentes, apesar de volumosos e da tela frágil.
Evite levar coisas tipo Ipod se for levar seu Iphone ou
Smartphone. Nem tanto pelo peso e volume, mas pela preocupação. Quanto menos
tranqueiras, menos preocupação e mais se curte o pesseio. Minimalista sempre!
sexta-feira, 7 de junho de 2013
ABRINDO CAMINHOS
Muitas vezes nós não temos conhecimento nem das belezas que
estão perto de casa. Afinal nem sempre dá pra sair numa expedição, e claro que
quem curte viajar não vai querer ficar parado naquele fim de semana de tempo
perfeito (e muito provavelmente nem nos que estiverem com tempo horrível).
Mas como saber os destinos próximos de casa?
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Na estrada que pegava quase todo dia, caminhos alternativos me aguardavam! |
Bom, nem todo mundo é filiado a clubes de 4x4 ou tem uma
turma pra fazer trilha de moto. Então o local mais fácil de achar os caminhos é
pela internet.
Pra gente “normal” usa-se o Google maps. Mas eu (e eu sei
que vocês também) não sou normal hehe.
Então o “meu” Google maps é o wikiloc (link abaixo). Vai lá
brincar um pouco, entre no site, coloque em modo “Mapa Mundi” e vá dando zoom
perto da tua casa. Muito provavelmente aparecerão várias trilhas e caminhos de
terra. Dá pra mapear outras áreas também.
Se pegar gosto e tiver GPS não esqueça de colaborar se
conhecer uma trilha não catalogada!
Mas o wikiloc não tem todas as trilhas.
Então eu costumo buscar também pelo nome da cidade no Google,
no Youtube (muitas vezes tem vídeos e usuário tem o tracklog), e sempre
buscando em fóruns e sites, como o 4x4Brasil, Inema, Mochileiros.com e etc.
Revistas como a 4x4&Cia sempre postam alguns roteiros
para serem feitos inclusive sem GPS!
Também uso a combinação Google Maps + oncoto-oncovo (by
xt600.com.br haha), ou seja, vejo traços de uma estrada no Gmaps, vou até o
início e vou perguntando. Até hoje sempre rendeu bons passeios. Se encontrar
alguém de jipe ou moto de trilha, melhor ainda pra perguntar. Foi assim que fiz
um caminho que nem no GMaps tem (Santa Branca-SP a Paraibuna por terra), e Caraguatatuba a Taubaté via Pouso alto com
alguns kms de terra.
E claro, se tiver dicas e sugestões, não deixe de passar pra
gente!
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Estradinhas boas e paisagem linda perto do por do sol... a 20km de casa! |
Lista de links:
www.tracksource.org.br/ (aqui são os mapas pra GPS mas tem muita
trilha gravada, só tem que cruzar com o gmaps pra ver por onde passam)
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Dicas de Viagem - Quanto você sabe se virar?
Você sabe mexer na sua moto?
Pra quem gosta de aventura, seja de mochila, moto ou carro,
esse é o item mais importante de qualquer planejamento de viagem.
Da pra arrumar a corrente da moto estourada no meio da
transamazônica? E o carburador falhando horrivelmente por causa de sujeira dos
postos de estrada?
Tem como consertar o alternador no meio do deserto?
Pode parecer exagero, mas pode ter certeza: é justamente
aquilo que você não espera que vai te deixar na mão.
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Ih, faiô |
E se você deixa apenas para “especialistas” mexerem nas suas
coisas, qual a confiança que você terá? Saber mexer no próprio veículo, fazer
manutenção nas próprias coisas, pode salvar sua pele no meio do nada. Não é o
mecânico que vai ficar de noite no meio da floresta a 30km da vila mais próxima.
Conheça cada parafuso
do seu veículo
Comece pelo básico. Faça uma troca de pastilhas de freio,
uma troca de óleo da suspensão, lubrifique a balança, desmonte a carenagem para
limpar. Adquira ferramentas conforme o uso, e sempre de qualidade – ferramenta não
é gasto, é investimento, e de longo prazo. Estude o manual de serviços e o
catálogo de peças da sua moto. No Google encontra-se de quase todas as motos. Também
procure por relatos de gente que já fez o serviço, o que se encontra facilmente
pela internet. Aos poucos você pega o jeito.
Do básico, vá passando ao mais complexo (nem sempre o mais difícil,
mas talvez aquilo que possa prejudicar a moto caso feito errado), como regular
as válvulas, limpar e regular o carburador, trocar alguma junta que esteja
vazando. Aprenda a usar um multímetro e como funciona a elétrica da sua moto.
O melhor curso de mecânica que tem é comprar alguma moto de trilha
bem bicheira. Pague aí na faixa de R$700 na moto, por pior que esteja não vai
gastar mais que 500R$ pra deixar boa de andar.
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Curso completo de mecânica nível avançado |
Faça um roteiro de
revisão
Quem usa a moto é você, e você faz a manutenção. Então deixe
sempre perfeita!
Costumo dividir por “sistemas”:
Suspensão
-Dianteira: muito macia? quicando? travando? Talvez seja
hora de troca o óleo da suspensão. Aproveite para verificar os retentores da
suspensão. Nunca deixe a moto sem os guarda-pó acima dos retentores. Desmontou
a frente pra trocar o óleo da suspensão? Aproveite para verificar a caixa de
direção: vire a mesa na mão. Se sentir um calo em qualquer movimento, é hora de
trocar os rolamentos. Prefira sempre rolamentos cônicos. Mexendo a mesa no
sentido do eixo, de baixo pra cima, se houver qualquer tipo de folga, é hora de
regular a caixa, pela porca especial no topo do eixo.
-Traseira: Muito macia? rangendo? Abaixando muito? A primeira
coisa a fazer é lubrificar os eixos da balança e, se houver, do link. Verifique
a regulagem do amortecedor, se não está muito baixa (procure por regulagem de
SAG na internet), e se, depois de acertar a regulagem e lubrificar a balança, a
moto continuar a baixar muito e macia demais, talvez seja hora de mandar
preparar o amortecedor.
Freios
- Além de verificar as pastilhas, básico do básico, solte
também o suporte da pinça para lubrificar os eixos e verificar as vedações de
borracha, e sem as pastilhas, acione o freio e verifique se os dois pistões
saem juntos. Outros sinais de que deve-se revisar os freios podem ser: disco
azulado, moto freando muito apenas ao soltar o acelerador, moto difícil de
empurrar. Se for o caso, é hora de fazer um trabalho um pouco mais avançado:
Acione o freio até os pistões saírem bastante (mais 15mm, mais ou menos) e
limpe-os, com querosene. Empurre eles de volta. Repita o teste. Se ainda assim
apenas um pistão acionar, é hora de desmontar a pinça e verificar os
retentores, limpar todo o sistema e trocar o fluido de freio. Você perceberá
que a moto ficará muito mais leve pra empurrar depois do trato nos freios, que
além de melhorar a frenagem, também diminuirá o consumo. Existem inúmeros “how-to”
da sangria do freio no youtube.
Rodas
- Com as rodas ainda montadas, force as mesmas lateralmente,
de preferência com a roda fora do chão, segure dos dois lados da roda e tente girar
ela lateralmente. Se a roda estiver mexendo lateralmente é hora de trocar os
rolamentos. Pra trocar os rolamentos é necessário uma prensa, por isso melhor
levar a uma oficina. Não troque com martelo. Rolamentos não suportam forças
laterais e isso vai reduzir MUITO a vida útil do mesmo. Próximo passo é
verificar os raios: com a roda fora do chão, gire a roda, e com uma chave de
fenda ou qualquer outra, toque levemente os raios. O som que eles emitem deve
ser o mesmo ou bem próximo. Se ouvir algo muito fora do padrão esse raio está
solto.Para apertar os raios existem chaves especiais encontradas em qualquer
motopeças, custam barato. Verifique agora por amassados nos aros, e ferrugem
caso sejam de aço. Pra desamassar uso uma marreta e um toco de madeira. Nos
pneus procure por rachaduras e bolhas. Com a roda fora do chão e a direção
parada, gire a roda, e fique de frente para o pneu. Se o pneu estiver mexendo
lateralmente, pode ser hora de alinhar a roda, ou o pneu está com defeito e
deve ser trocado.
Relação
- tire a capa do pinhão. Limpe toda a relação, eu costumo
usar diesel ou querosene. Com a roda traseira fora do chão, gire ela devagar e
verifique se todos os elos encaixam perfeitamente na coroa e no pinhão. Caso
não encaixem, alguém elos podem estar travados (wd40 e alguns movimentos com a
mão resolvem), ou algum elo pode ter dilatado (se for com emenda, começa a
procurar por aí). Verifique os dentes da coroa e pinhão. Se estiverem finos ou “penteados”
está na hora de trocar.
Quadro
- Até agora verificamos todo o chão da moto. Com a moto
pelada, sem as carenagens, faça um reaperto de todos os parafusos do motor
(superiores e inferiores), verifique os apertos de todos os parafusos que
conseguir. Acredite: Faz muita diferença na moto! Limpe o quadro e procure por
trincas (normalmente próximo a soldas).
Elétrica
- Verifique se toda a iluminação está funcionando. Evite
mexer em conectores, principalmente se sua moto for mais antiga. Qualquer movimento
em falso pode gerar um mal contato. Somente verifique se está bem preso. Com um
multímetro verifique a tensão na bateria, que normalmente fica em 12.4v com a
moto desligada, de a partida na moto ainda com o multimetro na bateria (não
deve abaixar de 11v. Se chegar a 10v a troca está próxima e com 9v a moto já não
dá mais partida). Com a moto ligada, acelere até 3500rpm aproximadamente, e a
tensão no multímetro deve ficar em torno de 14.4v. Esses são dados genéricos
que valem para 99% das motos. Caso a tensão com a moto ligada fique muito (mais
de 0.5v acima ou abaixo) fora disso, indica um problema no regulador de
voltagem ou no estator.
Carburador
- Se a moto está com comportamento normal, e consumo dentro
dos padrões, evite mexer. Verifique apenas o filtro de combustível e troque, se
necessário.
Motor
- Mesma coisa do carburador. Se o barulho está normal, e o
comportamento também, no máximo verifique a regulagem de válvulas. Se o motor
está melado de óleo, não mexa. É normal devido a dilatação que haja um pouco de
suor de óleo por fora do motor. Só mexa se estiver realmente vazando, formando
gotas.
De resto, verifique o manual de serviços da sua moto para
ver que tipo de serviços específicos ela exige. O catálogo de peças pode
indicar muito bem como desmontar algumas partes.
Eu costumo fazer esse serviço a cada 10.000km, ou antes caso
eu tenha andado muito na terra ou pego muita chuva.
Se você conseguir fazer tudo isso, terá treinado bastante para
uma emergência caso ocorra (o que é mais difícil já que quem mexeu na moto é o
maior interessado em ver ela rodando sem dar problema).
Também terá formado uma bela caixa de ferramentas com quase
tudo que seja necessário para fazer qualquer coisa na sua moto. Depois postarei
o que tenho na minha caixa de ferramentas.
Faça um ”kit MacGyver”
Gambiarras nunca devem ser feitas na revisão, mas salvam sua
pele no meio do nada. Por isso sempre monte o seu kitzinho macgyver.
No meu estão:
Par de câmaras de pneu
Bomba de mão para encher pneus (difícil mas enche, pelo
menos é pequena e leve)
Espátula pra tirar pneu (mas cortada, pra ficar menor e mais
leve)
Fita isolante
Silvertape
Arame
WD40
CORDA
Kit de ferramentas básico pra mexer na moto (monte conforme
a sua necessidade na revisão)
Capa de chuva descartável
E mais umas coisas que não lembro agora.
E você? O que tem no seu kit MacGyver?
![]() |
Faz qualquer coisa funcionar, se você combinar com um chiclete mascado. |
E nunca esqueça:
Tente sempre avisar
pra onde você está seguindo ou o caminho que vai fazer.
Seja ligando pra
alguém, por um post no blog, ou num fórum. Caso aconteça algo a informação vai
facilitar muito alguma ajuda.
E claro, sempre antes de mexer na sua moto, estude e busque relatos de quem já mexeu.
terça-feira, 4 de junho de 2013
Destinos incríveis 001 - Chapada Diamantina - BA
A "capital" da Chapada Diamantina é a cidade de Lençóis-BA, a 300km de Salvador. Como todo bom viajante, recomendo ficar no Hostel Chapada (é filiado ao HI Hostels). A oferta de Campings é boa, mas adoro o clima de albergue.
Lençóis, até por causa disso, é onde ficam concentrados a maioria dos farofeiros. Dali se chega facilmente a várias atrações, como o Ribeirão do Meio (40min de caminhada leve), o Serrano e outros, como se vê no mapinha abaixo:
![]() |
Isso tudo se faz a pé |
E tudo relativamente próximo ao centro. Aumentando o raio da distância de Lençóis, chegamos ao Morro do Pai Inácio, Poço do diabo, e indo mais ao norte, chega-se a Caverna da Torrinha, e o resto se vê nesse outro mapa:
![]() |
Cada ponto é uma atração "top rated", mas cada metro da área da chapada é uma atração por si só! |
Deixando Lençóis, temos Mucugê e suas atrações próximas, tem a cidade fantasma de pedra de Xique-xique (perto de Igatu) que também é chamada de Macchu Picchu brasileira (na minha opnião um certo exagero rolou ai), e por aí vai. Tem o caminho do vale do paty que é considerada uma das trilhas mais bonitas do mundo.
![]() |
Ruínas de Xique Xique de Igatu |
Se for pra lá não deixe de comprar o Livro do Roy Funch, gringo radicado brasileiro apaixonado pela chapada e responsável pela criação do parque. Ele merece essa contribuição e o livro também é MUITO bom!!!
![]() |
Poço Azul tem época do ano certa pra visitação |
Tome cuidado com os guias, você pode optar por andar sem eles, mas aí recomendo usar um GPS muito do bom, com tracklogs atualizados! Existem "guias" também que não fazem idéia do que estão fazendo, então se for contratar, contrate os que tem registro. Passeios de jipe economizam um bom tempo. Mas como eu vou com dinheiro contado, fico de rodas e botas (ba-dum-tsss).
Pra comer eu gostei muito de um restaurante, que agora no momento o nome não me lembro, mas fica na praça central ao lado de uma "Pharmácia" (com ph mesmo!) onde comi uns bifes de carne seca deliciosos e super baratos (R$35 pra duas pessoas).
Se for pra chapada, não reserve pouco tempo. Até hoje, são mais de 1000 (MIL) trilhas catalogadas, e segundo o gringo aí, tem muitas ainda perdidas no mato. Eu fiquei lá por 4 dias, e na despedida rolaram lágrimas: O lugar é fantástico! E se tiver pernas e disposição, faça MUITAS TRILHAS!!!
Pra ver mais fotos, vá ao relato da viagem de Taubaté a Recife no comecinho do blog!
Sites de consulta:
Os destinos de viagem no Brasil
Todos nós moramos em UM planeta, dentro de um sistema com outros 7 (tadinho de Plutão), numa galáxia com centenas de bilhões de sistemas iguais ou até maiores que o nosso, que tem bilhões e bilhões de galáxias irmãs.
E mesmo assim... Nosso mundo é grande. Muito grande. A quantidade de destinos que temos para ver é infindável - uma vida não é o suficiente.
E, talvez por isso, nosso planeta não nos deixe parado, e sempre queira nos manter em movimento, vendo tudo que temos a nossa disposição. Talvez se todos viajássemos, tomaríamos mais cuidado com a nossa única casa.
E nós, Brasileiros, ainda temos mais sorte. "Nosso" território é enorme, e tem inúmeras atrações, belezas inacreditáveis e com certeza tem lugares ainda a serem descobertos.
Nós, viajantes, seja de mochila, moto ou carro, estamos num enorme parque de diversões.
Quem gosta de natureza com certeza já ouviu falar da Chapada Diamantina na Bahia, do selvagem Deserto do Jalapão no Tocantins, da bela Chapada dos Veadeiros em Goiás, do Pantanal do Mato Grosso, da Serra da Canastra em Minas Gerais, de Foz do Iguaçu no Paraná, do Parque Nacional da Serra Geral em Santa Catarina, do Parque Nacional de Aparados da Serra na divisa RS SC, das serras do Rio do Rastro, do Corvo Branco, e por aí vai.
Mas deixa eu te falar uma coisa: Isso aí é muito pouco!
Como em tudo que a gente vê, isso não é nem a ponta do iceberg. Por isso vou tentar esmiuçar ao máximo todos esses destinos renegados e pouco conhecidos. Alguns podem estar do lado da sua casa!
Por isso também peço: Se tem algum atrativo interessante que você queira compartilhar aqui, fique a vontade. Vamos mapear os "buracos"!
Segue um primeiro capítulo!
E mesmo assim... Nosso mundo é grande. Muito grande. A quantidade de destinos que temos para ver é infindável - uma vida não é o suficiente.
E, talvez por isso, nosso planeta não nos deixe parado, e sempre queira nos manter em movimento, vendo tudo que temos a nossa disposição. Talvez se todos viajássemos, tomaríamos mais cuidado com a nossa única casa.
E nós, Brasileiros, ainda temos mais sorte. "Nosso" território é enorme, e tem inúmeras atrações, belezas inacreditáveis e com certeza tem lugares ainda a serem descobertos.
Nós, viajantes, seja de mochila, moto ou carro, estamos num enorme parque de diversões.
Quem gosta de natureza com certeza já ouviu falar da Chapada Diamantina na Bahia, do selvagem Deserto do Jalapão no Tocantins, da bela Chapada dos Veadeiros em Goiás, do Pantanal do Mato Grosso, da Serra da Canastra em Minas Gerais, de Foz do Iguaçu no Paraná, do Parque Nacional da Serra Geral em Santa Catarina, do Parque Nacional de Aparados da Serra na divisa RS SC, das serras do Rio do Rastro, do Corvo Branco, e por aí vai.
Mas deixa eu te falar uma coisa: Isso aí é muito pouco!
Como em tudo que a gente vê, isso não é nem a ponta do iceberg. Por isso vou tentar esmiuçar ao máximo todos esses destinos renegados e pouco conhecidos. Alguns podem estar do lado da sua casa!
Por isso também peço: Se tem algum atrativo interessante que você queira compartilhar aqui, fique a vontade. Vamos mapear os "buracos"!
Segue um primeiro capítulo!
sábado, 1 de junho de 2013
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